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#Dica - Festivais de filmes para serem vistos na TV ou no teatro

  • Foto do escritor: Sônia Apolinário
    Sônia Apolinário
  • há 1 dia
  • 3 min de leitura

Documentário sobre Zé Ketti abre a Primeira Mostra Nacional de Filmes de Samba
Documentário sobre Zé Ketti abre a Primeira Mostra Nacional de Filmes de Samba

Nesta segunda-feira (11) começam dois festivais de filmes para serem vistos fora dos cinemas. Na TV, o Canal Brasil vai exibir, em dois dias, uma maratona com 17 longas-metragens premiados em edições anteriores do tradicional Festival de Cinema de Gramado. Já no Teatro Carlos Gomes, no Rio, será realizada a Primeira Mostra Nacional de Filmes de Samba com documentários que contam a história e a força cultural do samba e alguns de seus principais personagens.

 

Confira

 

A programação do Canal Brasil acontece às vésperas da edição 2025 do Festival de Gramado, que será realizado de 13 a 23 de agosto, na Serra Gaúcha. Trata-se de um “esquenta”, uma vez que a emissora vai transmitir, ao vivo, a premiação, durante a cerimônia de encerramento.

 

A maratona começa às 19h45 com o longa-metragem “Oeste Outra Vez”, de Erico Rassi, uma coprodução do próprio Canal Brasil. Ambientado no sertão de Goiás e inspirado em elementos do faroeste, a narrativa acompanha Totó (Ângelo Antônio) e Durval (Babu Santana), cujas trajetórias se entrelaçam de forma trágica: ambos, abandonados pela mesma mulher, despertam uma rivalidade intensa e destrutiva. O filme foi premiado nas categorias de Melhor Longa-Metragem, Melhor Fotografia e Melhor Ator Coadjuvante no 52º  Festival de Gramado em 2024. 

 

Na sequência, serão exibidos: “Tatuagem”, de Hilton Lacerda; “BR 716”, de Domingos de Oliveira; “Bróder”, de Jeferson De; “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky; “Stelinha”, de Miguel Faria Jr.; “O Amuleto de Ogum”, de Nelson Pereira dos Santos; e “Festa”, de Ugo Giorgetti.

 

No dia 12 de agosto, também a partir das 19h45, a maratona Festival de Gramado apresenta os filmes: “Vai Trabalhar Vagabundo”, de Hugo Carvana; “Carro Rei”, de Renata Pinheiro; “Estrada 47”, de Vicente Ferraz; “Toda Nudez Será Castigada” (foto), de Arnaldo Jabor; “Durval Discos”, de Anna Muylaert; “Ausência”, de Chico Teixeira e Ioneide Lima; “O Homem da Capa Preta”, de Sérgio Rezende; “For All - O Trampolim da Vitória”, de Buza Ferraz e Luiz Carlos Lacerda; e “Pra Frente Brasil”, de Roberto Farias.


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Filmes de samba

 

A mostra “O Samba ainda está aqui” vai exibir, desta segunda-feira até quinta (14), sete produções em projeções feita no Teatro Carlos Gomes, que fica na boêmia Praça Tiradentes, no Centro do Rio. A sala possui uma tela grande e capacidade para 400 pessoas. A mostra tem entrada franca.


Programação

 

11 de Agosto

EU SOU O SAMBA, MAS PODE ME CHAMAR DE ZÉ KETI

O documentário (2024), de Luiz Guimarães de Castro, reconstrói a trajetória do lendário compositor carioca Zé Keti. 

 

12 de Agosto

CONVERSA DE BOTEQUIM

O documentário (1972) curta-metragem, de Luiz Carlos Lacerda, tem como tema João da Baiana, o pioneiro sambista brasileiro, numa conversa informal com Donga e Pixinguinha.

 

ATABAQUE NZINGA

De Octávio Bezerra, o documentário musical (2003) enfoca a  cultura afro-brasileira, tendo sido filmado na Angola (Áfica) e nos estados brasileiros de Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro. A protagonista Ana (Taís Araújo) segue a estrada da percussão em busca de seu autoconhecimento e seu caminho.

 

13 de Agosto

AS BATIDAS DO SAMBA

O documentário (2011) de Bebeto Abrantes conta a história de como os instrumentos de percussão foram introduzidos no samba carioca. O filme é conduzido pelo percussionista e sambista Marçalzinho, neto do histórico sambista Marçal e filho de Mestre Marçal, que por mais de 20 anos dirigiu a bateria da Portela.

 

EU SOU ASSIM: WILSON BATISTA 

O filme é uma mistura de documentário com ficção (2006), de  Luiz Guimarães de Castro, sobre a vida do compositor Wilson Batista (1913-1968) a partir da "introdução" de sua autobiografia jamais terminada. Wilson Batista é interpretado por Maurício Tizumba.

 

14 de Agosto

NA RELÍQUIA DO SAMBA

O documentário (2025) de Antonio Solberg Coelho faz um Um passeio ancestral pelo Recôncavo Baiano, tendo como focos Mestre Aurino e as chulas de Samba em Maracangalha.

 

TEMPO Ê

O documentário (2017) de Aída Barros é sobre a obra e a vida de Zé Luiz do Império Serrano, um dos nomes mais importantes do samba.

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