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  • Sônia Apolinário

CBCA amplia distribuição de suas marcas com acordo de parceria com a Fábrica 75

A Companhia Brasileira de Cerveja Artesanal anunciou, hoje (segunda-feira, 23), assinatura de acordo de parceria e investimento conjunto com a distribuidora paulista Fábrica 75. De acordo com a empresa, a transação representa aumento imediato de 10% sobre o faturamento da CBCA, criada a partir da fusão das marcas Leuven (SP) e Schornstein (SC).

Fundada em 2012, a Fábrica 75 distribui cervejas artesanais nacionais, atuando no mercado paulista, para bares, restaurantes, empórios, conveniências e padarias. Em 2017, ampliou sua atividade para o centro-oeste brasileiro, a partir de Goiânia (GO).

​De acordo com Gustavo Barreira, CEO da CBCA, faz parte do acordo a realização de investimentos na F75, “de forma a tornar a distribuição ainda mais eficiente e trazer ganhos de escala”. Sem falar sobre valores, acrescenta que o foco será melhorar sistemas de gestão, roteirização e aquisição de veículos.

“Pensamos em trazer novos parceiros para o projeto. Novas distribuidoras locais se juntando a nós. Para isso, precisamos ter um modelo de gestão replicável”, explica Gustavo.

Cassiano Motta, proprietário da Fábrica 75, afirma que a parceria com a CBCA “traz potencial de crescimento e robustez à distribuidora”:

“Nosso plano prevê crescimento acelerado com as marcas CBCA, mantendo o portfólio de outras marcas existentes dentro da F75, nas regiões onde atuamos hoje e outras cidades potenciais, onde as marcas ainda não têm presença nenhuma”, diz Cassiano que se tornou Diretor de Distribuição da CBCA.

Ao ser criada, em dezembro do ano passado, a CBCA projetava uma expectativa de faturamento para 2020 de R$ 30 milhões com a produção de 200 mil litros. Na época, a Leuven também negociava a sociedade em uma fábrica, ainda em fase de construção, em Salvador (BA), que seria um porto seguro para as marcas no nordeste. O negócio, porém, não se concretizou.

Gustavo informa que, por conta das medidas de combate e prevenção ao Corona Vírus, as fábricas estão operando “em regime mínimo necessário”.

“Nossa atenção hoje está em proteger os funcionários e contribuir com a sociedade, mas já desenhando ações estruturantes para o fim da quarentena, seja quando for. Acreditamos que, quanto mais rápido as empresas se recuperarem, melhor será para a economia como um todo”, diz ele.

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