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  • Sônia Apolinário

Itacoatiara Big Wave começa em Niterói (RJ) com ondas de até 4 metros



Ondas potentes e ventos favoráveis fizeram, neste sábado (15), a festa dos surfistas de ondas grandes na primeira chamada do Itacoatiara Big Wave (IBW) 2023. Essa é a primeira competição realizada na Praia de Itacoatiara, na Região Oceânica de Niterói, totalmente na modalidade tow-in, quando o surfista é levado para a onda de jet sky. Com isso, a prova segue os modelos dos principais eventos de ondas grandes do mundo. O objetivo é a inclusão da praia niteroiense nos campeonatos internacionais de surfe.


Com ondas de até quatro metros, o primeiro dia do campeonato teve três baterias, cada uma com cinco equipes compostas por surfistas e pilotos. Entre atletas de vários estados brasileiros, assim como do Chile, Equador e Peru, segundo os organizadores do IBW 2023, os destaques no primeiro dia de prova foram os surfistas Lucas Chumbo, Gabriel Sampaio, Michelle des Bouillons, Willyam Santana e Michaela Fregonese.


Prata da casa, o niteroiense Gabriel Sampaio foi um dos primeiros a entrar na água:.


“A condição (do mar) surpreendeu. A gente achou que não fosse estar tão liso na parte da manhã, mas já estava. Estou bem feliz com a minha performance", disse o campeão na modalidade remada da edição de 2022 do IBW.


Dupla de Ian Cosenza, Lucas Chumbo comemorou o mar perfeito e a presença dos big riders (grandes surfistas) em Itacoatiara.


“Hoje está um dia incrível. Olha o tamanho das ondas, na casa dos três, quatro metros. Estou muito feliz de ver isso acontecendo”, afirmou Lucas Chumbo.


Quem também se destacou no mar foi Michelle Des Bouillons, que foi campeã feminina na edição de 2020 do IBW. A carioca classificou o mar de Itacoatiara como extremo. “Itacoatiara é um lugar muito especial pra mim. Sei que aqui vai estar sempre muito extremo”, explicou a surfista.


A janela do IBW 2023 permanece aberta até 31 de agosto. Neste sábado, as condições do mar estavam perfeitas para a competição, segundo Alexey Wanick, diretor executivo do IBW:


“Itacoatiara possui as condições mais desafiadoras do país para a prática de tow-in, em razão da potência e do tamanho das ondas, que estavam bastante propícias para o tow-in”, afirmou Wanick.




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