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Botecos inspiram Suvinil a definir suas cores para 2026

  • Foto do escritor: Sônia Apolinário
    Sônia Apolinário
  • há 1 hora
  • 2 min de leitura

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Todos os anos, várias empresas que trabalham com cores “definem” quais vão reger o ano seguinte. Em 2025, a Suvinil saiu na frente e bateu o martelo. Na verdade, dois martelos. Segundo a empresa de tintas, duas cores vão “definir” 2026:  o rosa "Tempestade" e o verde “Cipó da Amazônia”.

 

A escolha de duas cores para representar o estado de espírito de um ano não é novidade. A Pantone (marca norte-americana que padroniza as indústrias têxtil e gráfica, em todo o mundo) fez isso quando definiu as cores de 2021, ano em que o mundo ainda vivia o drama da pandemia do Coronavírus.

 

Na época, as cores escolhidas foram tons de cinza e amarelo, “diferentes elementos que se unem para se apoiarem”.

 

Agora, a Suvinil apresenta o Co(R)existir como proposta para 2026.

 

“As nossas escolhas de Cor do Ano 2026 estão com você enquanto você muda, porque a transformação é uma necessidade. Elas representam esse estado de constante mudança”, afirmou a empresa no seu site.

 

Rosa


Segundo a Suvinil, “nada remete mais à mudança que uma boa tempestade”:

 

“O estado puro dela transmite o que as pessoas querem sentir, mesmo que seja algo enterrado no fundo do coração. A nossa cor Tempestade é um rosa que traz o lado divertido desse matiz equilibrado com o drama da composição mais acinzentada. Ele pode se destacar, mas não puxa toda a energia do ambiente para si”, justificou a marca de tintas.


 


Verde


Na avaliação da Suvinil, “no ritmo de mudança, a conexão com o que é natural se torna ainda mais importante”. E surge o verde-amarelado “Cipó da Amazônia” para fazer essa dobradinha desbotada das tradicionais cores da escola de samba carioca Estação Primeira de Mangueira.

 

 

E onde o boteco entra nisso?            

 

“Mapeamos o que estamos sentindo como humanidade e depois afunilamos isso para o Brasil. Com esses dados em mãos, começamos a pensar em cores. Em 2025 falamos muito sobre o coletivo e, para 2026, vimos que precisávamos pensar no individual”, afirmou a diretora criativa e pesquisadora de tendências da Suvinil.

 

Nas suas redes sociais, a empresa explicou:

 

“No Brasil, a cor não nasce do silêncio, ela nasce da conversa. Do riso alto, do som dos copos, do calor de um encontro. É no boteco que o íntimo encontra o coletivo, que o drama vira poesia e o comum se revela extraordinário. Ali, entre o rosa empoeirado de “Tempestade” e o verde terroso de “Cipó da Amazônia”, a vida acontece em cor plena. É onde o sentir se mistura ao criar, o pensar se confunde com o sonhar, e tudo ganha sentido no improviso”.

 

Botequemos, pois.

 

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