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  • Sônia Apolinário

Black Princess lança FemAle feita integralmente por mulheres

Março e outubro são os meses em que as empresas promovem ações com foco nas mulheres. Nesse finalzinho de outubro, a Black Princess, do Grupo Petrópolis, lançou a FemAle, uma Strong Golden Ale em que todo o processo de produção (da brassagem ao envase), segundo a marca, foi feito apenas por mulheres.


A receita dessa que será uma cerveja sazonal foi desenvolvida por mestres-cervejeiras do grupo: Keilane Poltronieri, Coordenadora de Processos, em que lidera toda equipe do Processo da Unidade de Petrópolis (blusa preta na foto abaixo); e Liane Bemme (blusa verde). Ambas são engenheiras de alimentos e ingressaram na empresa como treinees.


De acordo com a marca, também participaram do desenvolvimento desse rótulo as cervejeiras Elizabeth Bogenia e Fidelcina Moreira, as trainees da área Industrial Bruna de Mello Tristão e Nathália Santos de Assis e a Especialista Sensorial e Sommelier Ana Paula Nicolino.

O rótulo foi desenhado pela ilustradora Tami Lemos, criadora do movimento “Crie como uma Garota”, e traz referências à força feminina, ao empoderamento e ao combate à violência contra a mulher. O número 180 do disque denúncia contra a violência feminina também está em evidência na arte.


O descritivo sensorial da Black Princess FemAle, segundo a cervejaria , diz se tratar de uma bebida complexa e delicada, dourada, forte e coberta por uma espuma branca e cremosa. Os compostos produzidos pela levedura de alta fermentação remetem a frutas e especiarias, que se misturam às notas dos maltes. O lúpulo em flor contribui com delicado aroma floral e sabor condimentado. No paladar é uma cerveja potente, mas ao mesmo tempo equilibrada. O teor alcoólico de 7,4%, e o amargor de 36 IBU estão balanceados à intensidade de aroma, sabor e carbonatação.


Toda a renda obtida com a venda do primeiro lote da Black Princess FemAle será revertida para a ONG Tamo Juntas, uma organização social composta por mulheres que prestam assessoria multidisciplinar (jurídica, psicológica, social e pedagógica) gratuita para mulheres em situação de violência.





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