Protagonizado por Cacau Protásio, 'A Sogra Perfeita' conta com participação de Fábio Jr

Protagonizado por Cacau Protásio, "A Sogra Perfeita" estreia dia 25 de novembro nos cinemas. A produção é uma espécie de versão brasileira de "Armações do Amor". O filme norte-americano é protagonizado por Matthew McConaughey e Sarah Jessica Parker.

Tanto na obra gringa quanto na nacional, o que move a história é o desejo dos pais (aqui, da mãe) de arrumar um casamento para o filho para que ele, finalmente, saia de casa. Assim, Neide (Cacau), que é dona de um salão de beleza, vai transformar uma moça interiorana (Polliana Aleixo) em namorada perfeita para seu filho (Luis Navarro). O rapaz é um game tester, ou seja, passa o dia todo no quarto, na frente do computador, mas a trabalho.

Com direção de Cris D’Amato, o filme também tem no elenco Rodrigo Sant’Anna, Marcelo Laham, Evelyn Castro e André Mattos. A produção conta com a participação especial do cantor Fábio Jr – na história, o filho de Neide tem o mesmo nome do artista. No longa, Fábio Jr. canta.

Os fãs de Terezinha, interpretada por Cacau no humorístico “Vai Que Cola”, vão identificar muita coisa da personagem em Neide. A atriz admite que precisou de muita direção para deixar Terezinha fora do set de filmagem.

“Terezinha vive em mim 24h por dia. Ela é quase uma entidade. Quatro meses por ano, interpreto a personagem. Então, conto muito com a direção e ajuda dos colegas para colocar a Terezinha na caixinha. Ela fala muito errado e muito alto. A Neide não fala errado, mas grita. Porque toda mãe grita, não é ?”, comentou ela, na entrevista coletiva de imprensa virtual.

Cacau não é mãe, mas tem sogra. Na vida real, considera a sua perfeita, sim. Pelo simples fato de ela não se meter na vida do filho, como faz Neide.

Mãe ou sogra, na opinião da atriz, é para orientar e não para decidir as coisas pelo filho, como faz Neide.

Apesar de já ter participado de vários filmes, este é o primeiro que Cacau protagoniza. Na opinião da atriz, isso significa um passo importante em termos de representatividade.

“Quando eu era pequena, eu não via ninguém parecido comigo como protagonista. Era difícil falarem que eu era bonita. Hoje, as crianças negras já são mais empoderadas. As jovens de hoje são mais corajosas do que eu fui”, afirma.

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