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  • Sônia Apolinário

'Meu Nome é Daniel' marca a volta da temporada de documentários no Canal Brasil

A nova temporada de “É Tudo Verdade”, faixa de documentários do Canal Brasil volta à programação na próxima quarta-feira, dia 4, às 20h. O longa metragem de estreia é “Meu Nome é Daniel”.

O filme retrata a vida de Daniel de Castro Gonçalves, que nasceu com uma doença nunca diagnosticada por qualquer um dos muitos médicos que o examinaram ao longo da vida. Jornalista de formação, ele decidiu fazer de sua longa batalha por uma resposta um documentário autobiográfico. Neste diário, ele conta memórias de infância a partir de vídeos caseiros, expõe as dificuldades ocasionadas pela deficiência, narra momentos engraçados e dolorosos de sua trajetória e segue sua busca no campo da ciência para entender o que é a misteriosa patologia que o aflige há tanto tempo.

Com curadoria de Amir Labaki, também diretor do festival que dá nome à sessão, “É Tudo Verdade” será exibida todas as quartas-feiras, às 20h. A programação de março segue, a cada semana, com os filmes “O Equilibrista”, “Diz a Ela Que Me Viu Chorar” e “Meu “Amigo Fela”.

O Equilibrista - Oscar de melhor documentário de longa-metragem 2009

Usando imagens reais do evento, o cineasta James Marsh recria o dia em que Philippe Petit se equilibra, de forma ilegal, em uma corda bamba estendida entre as Torres Gêmeas, em Nova York, o que, na época, eram os prédios mais altos do mundo. Para realizar o feito, Petit levou oito meses planejando com amigos, buscando um meio de enganar a segurança do edifício para que pudesse entrar no prédio com a corda de aço e equipamentos.

Diz a Ela Que Me Viu Chorar - Direção: Maíra Bühler

Confinados em um prédio localizado em São Paulo, um grupo de viciados em crack luta para reconstruir a própria vida enquanto passa pela difícil fase da desintoxicação.

Meu Amigo Fela - Dirigido pelo mineiro Joel Zito Araújo, ganhou o prêmio de melhor

documentário de Diáspora pela Academia Africana de Cinema, considerado o Oscar Africano

A história do músico nigeriano Fela Kuti, tido como o pai do afrobeat, em contrapartida à perspectiva comum de sua imagem como um excêntrico pop star. Através de conversas com seu amigo pessoal e biógrafo oficial, Carlos Moore, o documentário constrói um complexo olhar sobre suas influências, seus relacionamentos, sua espiritualidade e o contexto cultural e histórico em que o músico viveu sua vida.

As reapresentações serão: Quinta (5/03), às 18h35; Sexta (6/03), às 16h e Domingo, (8/03), às 11h25.

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